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Exposição – Do Delicado Trabalho da Agulha

Exposição – Do Delicado Trabalho da Agulha
DO DELICADO TRABALHO DA AGULHA
Desenhos da Coleção de Desenhos da Madeira

Esta exposição nasce no contexto da celebração dos 10 anos de Cuidados Paliativos Pediátricos em Portugal, como um convite a pensar estas temáticas através da arte, em particular do desenho. Incorporar a arte nos cuidados paliativos reconhece a importância de abordar as necessidades holísticas dos pacientes, incluindo as suas dimensões emocionais, psicológicas e espirituais. A arte serve como uma ferramenta para promover a dignidade, o conforto e a qualidade de vida em tempos difíceis, oferecendo uma experiência significativa e muitas vezes transformadora.

“Do delicado trabalho da agulha”, com desenhos da Coleção de Desenhos da Madeira, inaugura esta sexta-feira, às 18h00, no claustro do Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso.
Com curadoria de Luiza Teixeira de Freitas, a exposição nasce no contexto da celebração dos 10 anos de Cuidados Paliativos Pediátricos em Portugal – cuja Reunião Nacional acontece por estes dias no Cine-Teatro de Amarante.

É um convite para pensar estas temáticas através da arte, em particular do desenho. Incorporar a arte nos cuidados paliativos reconhece a importância de abordar as necessidades holísticas dos pacientes, incluindo as suas dimensões emocionais, psicológicas e espirituais. A arte serve como uma ferramenta para promover a dignidade, o conforto e a qualidade de vida em tempos difíceis, oferecendo uma experiência significativa e transformadora.

Os desenhos de 53 artistas internacionais – entre os quais Simon Evans, Joseph Grigley e Jorge Macchi – narram a história cronológica da vida, nas suas mais diversas temáticas. A escolha de como navegar a exposição é livre, cada um pode escolher, começar pelo fim – a morte; ou pelo início – a vida. Em diálogo com os claustros do Museu Amadeo de Souza Cardoso, a exposição toma um caráter cíclico, onde as variantes da vida se confundem, encontram e se sobrepõem, num espaço que ele mesmo se torna atemporal.

“Do delicado trabalho da agulha” estará patente no MMASC até 29 de janeiro de 2024.

Atualizado em 10/01/2024